Sete mulheres que se destacaram ano passado em áreas como assistência social, comércio, artesanato, judiciário, entre outras, serão homenageadas em Parnamirim. A solenidade, que faz parte das comemorações em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, será na próxima sexta-feira, dia 9, às 19 horas, na Câmara Municipal.
As homenageadas são as seguintes: Maria Ozanilda Dantas; Ana Paula dos Santos; Maria Gorete de Medeiros; Sônia Maria da Silva; Angela Maria Penha dos Santos; Cinthia Cibele Diniz de Medeiros e Ana Márcia Morais Machado.
Dois homens também serão homenageados pelo Conselho Municipal da Mulher: o deputado Agnelo Alves e o ex-secretário de Saúde do município, Marciano Paisinho, que contribuíram para a implementação de políticas em defesa da mulher.
HISTÓRIA
Nos últimos 80 anos o mundo testemunhou a grande mudança na condição das mulheres. De coadjuvantes da história, passaram a protagonizar seus destinos e desejos. Mesmo assim, ainda vivemos numa sociedade dividida em classes sociais, estruturada nas desigualdades de gênero e raça, e assentada em uma cultura política carregada de discriminações e preconceitos.
2012, marca a comemoração dos 80 anos da instituição do voto feminino, que se deu a partir de uma reforma no Código Eleitoral, com a assinatura do decreto-lei 21.076 de 24 de fevereiro de 1932 pelo então Presidente Getúlio Vargas. O Brasil, em comparação a outros países, pode ser considerado pioneiro. Argentina e França só o fizeram na década de 1940, e Portugal, Suíça, na década de 1970. Nova Zelândia, no entanto, saiu na frente ao instituir o voto feminino em 1893.
É importante destacar que o primeiro registro de voto feminino no Brasil do século XX é de 1928, na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. Celina Guimarães Viana, fez uma petição invocando o artigo 17 da lei eleitoral local: “No Rio Grande do Norte, poderão votar e ser votados, sem distinção de sexos, todos os cidadãos que reunirem as condições exigidas por lei”.
Este ano estima-se que as eleitoras brasileiras representam 52% do eleitorado, que exercerão o direito de votar nas eleições municipais e estaduais. Outras tantas, por sua vez, serão candidatas a prefeitas e vereadoras.
Pela primeira vez na história do nosso país, temos uma mulher na presidência da República, e no último pleito, um número expressivo de mulheres foram eleitas para diversos cargos eletivos. Nas eleições de 2010, foram eleitas 43 deputadas federais (de um total de 513 vagas), no Senado foram 12 senadoras (de um total de 81 vagas). Apesar das resistências, as mulheres participam ativamente da construção da sociedade brasileira, mesmo que essa participação não seja contada e comemorada pela maioria dos livros de História.
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – CMDM, juntamente com a Prefeitura Municipal de Parnamirim, nos uso de suas atribuições em conformidade com a Lei 1.215/2004, em consonância com a dinâmica de luta das mulheres, entende que a luta de hoje não é apenas pelo voto, mas também pelas bandeiras da : participação politica, de luta contra o preconceito, contra a violência, reivindicam politicas publicas de inclusão e proteção, melhores condições de trabalho e se organizam para trilharem o caminho da construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
As homenageadas são as seguintes: Maria Ozanilda Dantas; Ana Paula dos Santos; Maria Gorete de Medeiros; Sônia Maria da Silva; Angela Maria Penha dos Santos; Cinthia Cibele Diniz de Medeiros e Ana Márcia Morais Machado.
Dois homens também serão homenageados pelo Conselho Municipal da Mulher: o deputado Agnelo Alves e o ex-secretário de Saúde do município, Marciano Paisinho, que contribuíram para a implementação de políticas em defesa da mulher.
HISTÓRIA
Nos últimos 80 anos o mundo testemunhou a grande mudança na condição das mulheres. De coadjuvantes da história, passaram a protagonizar seus destinos e desejos. Mesmo assim, ainda vivemos numa sociedade dividida em classes sociais, estruturada nas desigualdades de gênero e raça, e assentada em uma cultura política carregada de discriminações e preconceitos.
2012, marca a comemoração dos 80 anos da instituição do voto feminino, que se deu a partir de uma reforma no Código Eleitoral, com a assinatura do decreto-lei 21.076 de 24 de fevereiro de 1932 pelo então Presidente Getúlio Vargas. O Brasil, em comparação a outros países, pode ser considerado pioneiro. Argentina e França só o fizeram na década de 1940, e Portugal, Suíça, na década de 1970. Nova Zelândia, no entanto, saiu na frente ao instituir o voto feminino em 1893.
É importante destacar que o primeiro registro de voto feminino no Brasil do século XX é de 1928, na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. Celina Guimarães Viana, fez uma petição invocando o artigo 17 da lei eleitoral local: “No Rio Grande do Norte, poderão votar e ser votados, sem distinção de sexos, todos os cidadãos que reunirem as condições exigidas por lei”.
Este ano estima-se que as eleitoras brasileiras representam 52% do eleitorado, que exercerão o direito de votar nas eleições municipais e estaduais. Outras tantas, por sua vez, serão candidatas a prefeitas e vereadoras.
Pela primeira vez na história do nosso país, temos uma mulher na presidência da República, e no último pleito, um número expressivo de mulheres foram eleitas para diversos cargos eletivos. Nas eleições de 2010, foram eleitas 43 deputadas federais (de um total de 513 vagas), no Senado foram 12 senadoras (de um total de 81 vagas). Apesar das resistências, as mulheres participam ativamente da construção da sociedade brasileira, mesmo que essa participação não seja contada e comemorada pela maioria dos livros de História.
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – CMDM, juntamente com a Prefeitura Municipal de Parnamirim, nos uso de suas atribuições em conformidade com a Lei 1.215/2004, em consonância com a dinâmica de luta das mulheres, entende que a luta de hoje não é apenas pelo voto, mas também pelas bandeiras da : participação politica, de luta contra o preconceito, contra a violência, reivindicam politicas publicas de inclusão e proteção, melhores condições de trabalho e se organizam para trilharem o caminho da construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
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