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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Talentos!!!

Sempre que encontro algo de interessante, voltado a educação,cultura, entretenimento, gosto de compartilhar aqui para que outras pessoas possam conhecer uma pouco das histórias que acontecem nesse mundo a fora. Outro dia fiquei impressionada e dei boas risadas assistindo o filme Ai que vida! Que é um filme de drama e comédia brasileira lançado em 14 de setembro de 2008 no Maranhão. Foi dirigido pelo jornalista e cineasta maranhense Cícero Filho, sendo este o seu 24º trabalho cinematográfico. As filmagens foram feitas nas cidades de Amarante e Teresina, no Piauí; Poção de Pedras, Esperantinópolis, Timon e São Francisco do Maranhão, no Maranhão. Os atores e os técnicos foram pessoas das próprias comunidade.O filme teve um custo total de trinta mil reais.


SINOPSE
Em meados dos anos de 1990, a fictícia cidade de Poço Fundo, no interior do nordeste, está vivendo um verdadeiro caos em sua administração pública. O prefeito Zé Leitão (vivido pelo ator Feliciano Popô) é um corrupto de mão cheia, capaz de tudo pelo dinheiro, e o egoísmo é a sua principal característica.
Zé Leitão já governa Poço Fundo há quatro anos, mas nada fez pela cidade em seu mandato. A população não consegue enxergar as coisas ruins que o prefeito faz. São iludidos com as falsas palavras de Zé Leitão e pelos "programas sociais" que são realizados em seu mandato. A micro-empresária Cleonice da Cruz Piedade (vivida pela atriz Antonia Catingueiro) se revolta com os absurdos administrativos de seus governantes, e decide "acordar" o povo sobre a real situação da cidade. Ela luta pelos direitos do povo e consegue arrastar multidões para ouvir seus discursos, tornando-se assim querida por toda a população. Alguns personagens roubaram a cena, como a personagem Mona, a amiga espalhafatosa de Charleni. Com sua atuação caricata e irônica, chamou a atenção de todos. Outro personagem engraçadissimo foi a senhora "primeira madama",
uma mulher louca por jóias e dinheiro.
O filme também conta com um triângulo amoroso entre Gerode (vivido por Welligton Alencar), Valdir (vivido por Rômulo Augusto) e Charleni (vivida por Irisceli Queiroz).
Vale a pena assistir, "reassisitir" e morrer de rir com essa comédia nordestina. Adoreeeeiiii!!! E indico!!!


Confira o trailler do filme:


E por esses dias passeando pela net, propositalmente, pelos sites da cidade de Picos/PI, lugar que aprendi a amar como se fosse minha cidade natal, cidade de pessoas acolhedoras, queridas, um povo alegre, com um sotaque, delicioso de se ouvir!!! Esconde talentos que precisam ser divulgados. Na cidade não há cinemas, porém há força de vontade, desejos, perseverança, sonhos!!! 
Assista o trailler e entenda do que estou falando!!!


Em cartaz desde o dia 31 de março, o filme picoense “Intolerância e Paixão”, dirigido pelo escritor Douglas Nunes, vem sendo exibido todas as noites no auditório da Academia de Letras da Região de Picos (Alerpi) a partir das 19h30.
Intolerância e Paixão,é uma história baseada no livro "O Mais Longo Dos Meus dias", de autoria do próprio Douglas, tem no elenco atores da própria região, sendo maior parte deles da cidade de Picos. Como o próprio Douglas diz: “São pessoas que passaram por uma seleção, porém, até mesmos os que não tiveram um bom desempenho estarão fazendo parte do filme”, deixando bem claro que para fazer arte o mais importante é a força de vontade.
O diretor diz que o filme não apresentou boa receptividade por parte do público durante as sessões, mas vem se destacando por ter uma boa produção, conquistando elogios dos picoenses.
Para Nunes, a população não está habituada com esse tipo de evento uma vez que a cidade ainda não conta com uma sala de cinema. “O público ainda é muito pequeno devido à própria cultura do povo picoense. Na cidade não tem cinema e devido a isso o público não está acostumado a sair de sua casa para ver um filme”, relata.
Douglas afirma que teve pouca ajuda em relação a patrocínio. A obra custou ao todo R$ 10 mil, valor que saiu em grande parte dos recursos do próprio diretor. “Tive pouca ajuda dos órgãos públicos e dos empresários, talvez por eles não acreditarem que o filme viesse a ser lançado”, relata.
“Só tenho recebido elogios. Nós caprichamos no filme, a atriz Michele Monteiro é excepcional, o Celles Nunes também trabalha muito bem, o Jesualdo também. Mas o destaque grande foi o Juscelino de Moura, que desempenhou um papel grandioso, sem falar dos outros atores também que tiveram uma participação grande no filme”, conclui.




Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ai_que_Vida!

Um comentário:

  1. Obrigado a voce, Andréia Cristyane, por divulgar nosso trabalho. Fico-lhe grato.
    Douglas Nunes
    Diretor e Produtor do filme "Intolerância e Paixão"

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