Com a ajuda de scanners, o professor Philip Davis monitorou a
atividade cerebral de 30 voluntários enquanto eles liam trechos de
clássicos de William Shakespeare, T.S. Eliot, William Wordsworth e outras referências literárias.
Os participantes da pesquisa
também leram os mesmos trechos com linguagem simplificada. Os exames
mostraram que a prosa mais “desafiadora” e a poesia geram muito mais
atividade cerebral, do que a versão mais simples.
Os testes também comprovaram que a poesia, em especial, aumenta a
atividade do hemisfério direito do cérebro, área relacionada a memórias
autobiográficas. Isso sinaliza que a leitura ajuda o leitor a refletir e
reavaliar suas próprias experiências. Por esse motivo, o responsável
pela pesquisa, Philip Davis, acredita que clássicos seriam mais úteis do
que livros de autoajuda.
Saiba mais no site:
http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/biblioteca-basica/2013/01/17/poesia-e-mais-eficiente-para-refletir-sobre-experiencias-pessoais-autoajuda-diz-especialista/
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